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    Da unidade/diferença à modalidade: A arqueologia da ontologia no pensamento de Giorgio Agamben.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):651-670.
    RESUMO Um retorno ao ser aparece na contemporaneidade como uma via teórica importante para se pensar as possibilidades de uma política e de uma ética livres das conformações legadas pela história do Ocidente. É nesse sentido que Giorgio Agamben desenvolve em "O uso dos corpos" o que chamará de uma arqueologia da ontologia, buscando verificar se o acesso a uma ontologia ainda é possível nos dias de hoje. Partindo de Aristóteles, passando pela escolástica, até chegar a Heidegger, Agamben evidencia como (...)
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    Entre dois paraísos: a nova arqueologia filosófica de Giorgio Agamben.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e35639.
    Resenha de: AGAMBEN, Giorgio. Il regno e il giardino. Vicenza: Neri Pozza, 2019, 123 pp.
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    Memes políticos e dessubjetivação: o ocaso da phoné na política contempor'nea brasileira.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34035.
    Analisando a comunicação memética a partir dos pontos de vista da semiologia saussuriana e do dispositivo biopolítico tal como pensado por Foucault e Agamben, bem como estabelecendo conexões entre essas teorias e o uso desse tipo de comunicação na política brasileira contemporânea, foi possível perceber neste artigo que os memes, em especial os memes políticos, em vez de operarem por meio da subjetivação, operam como dispositivos dessubjetivantes.
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